quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Valentim Loureiro no Salão Erótico de Gondomar


Eu juro que não é nenhuma perseguição particular ao Major Valentim Loureiro, dois posts seguidos sobre o grande homem da capital do ouro é uma enorme coincidencia. O post anterior saiu porque calhou, e este post criei-o à custa da atenção que todos os dias coloco na homepage do Público
A foto que se segue não é nenhuma foto-montagem feita por mim, ainda que eu não me importa-se de ter na minha posse alguns layers desta imagem para montar como moldura nas minhas fotos tipo-passe, é sim uma fotografia que retirei de uma galeria do Jornal Público, e que pode ser consultada neste link, no título Primeiro Salão Erótico de Gondomar. Primeiro e certamente último salão do género na cidade nortenha, isto porque eu não acredito que o Major volte a autorizar o certame na sua terra depois do que viu. Aliás, pode ver-se bem nesta imagem a sua cara de desagrado, que se compreende por completo. O Major é pessoa de brandos costumes e certamente amante de ambientes mais distintos. Não acredito por isso que compactue com o excesso de celulite que se pode ver nas restantes fotografias da galeria do  Público, e que por isso mesmo anule qualquer futura edição.
É preciso que nós, gentes de outros tempos, compreendamos e aceitemos estas tomadas de posição. O Major, como muitas outras individualidades e rostos anónimos, provém de um outro tempo, onde outros eram os modos e costumes. O mundo de Valentim Loureiro é a política e o futebol, universos muito fechados às mulheres e a mulheres, onde fenómenos como a prostituição e orgias, casas de alterne ou fait-divers semelhantes, não encontram qualquer eco, e onde a seriedade e simplicidade de costumes impera. 
É por isto que peço aos cidadãos do Norte que compreendam se para o ano o Salão Erótico de Gondomar não se realizar, entendam e aplaudam o lavar de uma imagem, e sigam os lideres no caminho da purificação.  

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